quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O local mais fotografado do mundo, segundo a Universidade de Cornell é...

Os resultados dos estudos foram surpreendentes, e revelaram que o local mais fotografado do mundo é a loja Apple Store situada na Fifth Avenue no centro da cidade de Manhattan.
Mesmo se experimentar fazer uma busca por “Apple Store”, vai deparar-se com uma imensidão de fotos mostrando o logotipo da empresa dentro do cubo de vidro.
A loja foi inaugurada em Maio de 2006 e desde então temsido parada obrigatória para milhares de Applemaniacos de todo o mundo. A Apple Store da Fight Avenue é a mais famosa e a mais movimentada de todas as lojas da empresa de Cupertino.


É dificil de acreditar, mas em todas as pesquisas que fiz, este monumento da modernidade com o simbolo de uma maça, sempre esta entre os mais fotografados mesmo. Seria por falta de outros pontos para se escolher numa selva de pedra como NY, ou seria somente para falar que tem uma "fotinha" da tão famosa loja?

sábado, 30 de outubro de 2010

Você imagina qual o local mais fotografado do mundo?

  Com tantos locais bonitos para serem fotografados, tantas opções por este mundão afora, poucos sabem qual é o local mais fotografado do mundo no último ano, isso mesmo, poucos sabem, vamos ver se alguém consegue acertar.


Seria a Torre Eiffel?



Ou o Big Ben?



Poderia ser o Trafalgar Square?



Poderia ser o Apple Store em Manhattan?


 E a sua última opção é a Ferroviária de Cambará no Paraná, será?


Em breve trago a resposta.


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Fotografia é técnica ou arte?

A técnica sem a criatividade, ou a criatividade sem nenhuma técnica será que funciona??

Estou aprendendo a tirar fotografias, é um hobby que sempre gostei muito, mas com a falta de tempo e equipamento, nunca pude me aprimorar. Agora estou conseguindo começar a engatinhar nesta área, que foi aonde tive meu primeiro trabalho, ajudando um fotógrafo de casamentos, quando eu tinha apenas 13 anos, e trabalhei com ele por quase 2 anos. 

Apesar do patrão ser um ótimo fotógrafo, não era um bom professor, ele só me usava para segurar o flash e pronto. Pedi para aprender a fotografar também, mas ele deve ter achado que eu ainda teria muito tempo para isso, não foi o que aconteceu, mudei de emprego e parti para outra área.

Agora com 38 anos,com  um pouco de tempo a disposição e um equipamento para iniciar,  estou conseguindo estudar, pesquisar,ver e fotografar, espero que consiga me aprimorar e fazer fotos, que um dia, alguém considere arte.





quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O CLUBE DO BANGUE BANGUE (fotos)






O CLUBE DO BANGUE BANGUE

Introdução do livro

O período compreendido entre a libertação de Nelson Mandela, em 1990, e sua eleição para presidente, em 94, foi um dos mais violentos da história da África do Sul. A euforia gerada pela libertação do líder negro foi acompanhada de uma intensa onda de terror. O governo branco sustentava que os distúrbios eram fruto da luta travada entre o CNA (Congresso 
Nacional Africano), de Mandela, e o Inkatha, partido separatista zulu. Anos depois, ficaria provado que os assassinatos eram planejados pelo governo a fim de abalar a sustentação do CNA e impedir a vitória do partido na primeira eleição em que brancos, negros e coloured votariam em igualdade de condições.
 
Trabalhando para jornais do país e agências internacionais, os amigos Ken Oosterbroek, Kevin Carter, João Silva e Greg Marinovich fotografavam os conflitos na periferia de Joanesburgo. Os quatro ganharam um apelido de uma revista sul-africana: Clube do Bangue-Bangue - rótulo a que resistiram inicialmente, mas que terminaram por assumir.

As fotos do Clube contribuíam para chamar a atenção do mundo para o que ocorria na África do Sul e receberam prêmios internacionais, como o Pulitzer. Mas os quatro fizeram, cada um a seu modo, uma descida aos infernos. Unidos pela terrível experiência de registrar os massacres, eles experienciaram um profundo dilema ético: quando se presencia um assassinato, é melhor socorrer a vítima ou fotografar? Dilacerados pela violência extrema e pela obstinação em obter a melhor foto, cumpriram trajetórias distintas, mas marcadas pela mesma dificuldade: lidar com a impossibilidade de registrar os acontecimentos e, ao mesmo tempo, ajudar as pessoas em perigo.
 
Ken Oosterbroek morreu durante uma batalha na cidade-dormitório de Thokoza, em 1994. Kevin Carter suicidou-se aspirando a fumaça de seu carro. O sul-africano Greg Marinovich e o moçambicano João Silva sobreviveram, e refazem em O Clube do Bangue-Bangue uma história que permite entender os lances mais violentos de um combate selvagem e dá contornos tão humanos quanto dramáticos ao dia-a-dia de um correspondente de guerra.

 Este livro é de grande importância para os estudantes de jornalismo, pois ali se encontram lições importantes para quem quer ser repórter ou repórter fotográfico. 

O livro " O clube do bangue bangue" narra a história trágica da  África do Sul no período de 1990 a 1994, este foi o tempo de duração da soltura de Mandela até a primeira eleiçao democrática do país. Estes acontecimento causaram mais de 14 mil mortes.

Um dos aspectos mais importantes para os estudantes de jornalismo é a questão ética da profissão. Em uma das partes mais interessantes do livro, o fotografo Greg conta que ao tentar fotografar uma criança de nove meses que foi morta com uma facada na cabeça (e a lâmina ainda estava lá) ele encontrava dificuldade para encontrar a luz necessária, e pediu para que a tia da criança ficasse em frente da janela para impedir a entrada do sol, o que permitiria, enfim, que a foto fosse feita. Mesmo assim ele mostra seu descontentamento, dizendo que foi um erro ter manipulado a cena daquela forma. Bom, se esse fosse o único problema ético do jornalismo, até que estaria ótimo.



segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Colorido ou preto e branco?

As fotos coloridas conseguem mostrar cada detalhe desejado pelo fotógrafo, consegue mostrar o que se via de forma natural e agradável, nos mostra a imagem que queríamos guardar em nossas mentes.

A foto preta e banca, é mais charmosa, causa mais nostalgia e pode ir do clássico ao dramático, na mesmo imagem dependendo do seu contexto.

As cores realçam a vida e alegria nas fotografias.

O preto e branco da um toque de saudade, de sentimento, de classe.


fotos by Alex Quirino

sábado, 16 de outubro de 2010

Tem medo de altura?




Charles C. Ebbets era um fotógrafo dos anos 30, que registrou imagens espetaculares, mas arrepiantes, pelo simples fato da altura que foram feitas, e pela falta de segurança que os trabalhores se sujeitavam para ganhar a vida.

Ele acompanhava o dia a dia dos trabalhadores na contrução de um arranha-céus, o fotógrafo e os trabalhadores não tinham a miníma condição de segurança. Ebbets tornou suas fotografias famosas pelos locais e momentos em que foram retratadas, pois suas fotos serviram para denunciar a falta de segurança dos trabalhadores.





Entre o medo e a luta pelo seu ganha pão, esses homens escolheram arriscar a vida para sustentarem suas famílias. Analisando essas fotos, que foram tiradas por volta de 1930, consegue-se imaginar, quantos homens morrerão para que grandes cidades americanas fosse construídas.

Baixa de guerra.



Esta imagem estampou a primeira página de mais de 60 jornais pelo mundo em setembro de 2007. O cinegrafista japonês Denji Nagai, mesmo após ter sido atingido, continuo a registrar a repressão das tropas birmanesas contra o protesto em Yangun, Mianmar, país asiático. Nagai morreria mais tarde.

O repórter fotográfico Adrees Latif, registrou o fato sem pestanejar, e ganhou o prêmio Pulitzer por esta imagem e fez o seguinte comentário, ao saber do prêmio: 

“Para muitas pessoas, ver esta foto publicada mundo afora pode ter tido alguma influência e este é o meu maior prêmio. É por isso que eu quis ser repórter fotográfico. Para tentar influenciar mentes por meio de fotografias”. Ele ganhou na categoria "Fotografia de Última Hora".

Nascido no Paquistão, e desde os 7 anos nos Estados Unidos, Latif, aos 34 anos, acredita que a experiência de vida o fez "um jornalista melhor". E disse que jamais esquecera a cena que registrou do colega agonizando.

Coragem de Mãe



Esta fotografia ganhou o prêmio Pulitzer na categoria de atualidade, foi feita por Oded Bality, que registrou a cena de uma judia, que sozinha se esforçava para parar o exército israelense que esta ali para retirar os colonos ilegais da Cisjordânia.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O Último Judeu de Vinnitsa


É difícil acreditar que este fato aconteceu um dia, mais difícil  é saber que o ocorrido foi há pouco mais de 50 anos, no ano de 1941, na cidade de Vinnitsa, Ucrânia, era executado a beira de uma vala o último habitante da cidade, que eram na época mais de 28 mil judeus, o autor da foto é desconhecido.

As provas que o nazismo foi um dos maiores erros da história do mundo, estão aos montes, para quem quer saber. Como uma nação forte se deixou manipular por um louco chamado Adolf Hitler, e executaram os atos mais cruéis da história da humanidade. Hitler foi o maior manipulador de massa que o mundo já teve, pena que era um imbecil e usou de seu dom para plantar ódio e preconceito.

Ainda existe indicios de nazismo por todo o mundo, infelizmente acho que isso nunca conseguirá ser extirpado da sociedade, pois a maldade as vezes vem impregnada na alma de algumas pessoas.




terça-feira, 12 de outubro de 2010

Uma vitória a cada dia

























Esta foto deu o Prêmio Pulitzer para fotografa do jornal Sacramento Bee, Renée C. Byer, ela registra Cyndie, a mãe, que conduz o filho Derek, de 10 anos pelos corredores do Centro Médico UC Davis, no dia 21 de Junho de 2005. A criança esta a espera de uma extração da medula óssea, para descobrir se ainda é possível receber um transplante de células estaminais. A única esperança de vencer um raríssimo e agressivo tipo de câncer.

O final desta história infelizmente não foi o melhor, 10 meses após este registro, Derek morria em casa nos braços da mãe. Cyntia sem nenhum apoio financeiro, entrou em falência durante o tratamento, sem poder trabalhar, para cuidar do filho, acabou por sobreviver graças a ajuda dos vizinhos.

Depois da morte de seu filho, Derek, Cyntia fundou uma associação sem fins lucrativos com objetido de conseguir apoio financeiro para quem não consegue bancar o tratamento, segundo ela, uma promessa feita ao filho. O nome desta associação é Derek´s Wish.


Numa situação destas o tempo é crucial, e Cyntia escolheu se doar totalmente ao filho durante este período que ainda teve com ele, aproveitando para dar a Derek todo o amor que era possível.

O beijo do hotel Deville



  Este é um dos registros fotograficos de beijo mais famoso do mundo, a foto foi tirada com uma Leica, em Paris no ano de 1950, pelo francês Robert Doisneau, que precisava entregar algum trabalho para a revista America´s Live sobre os namorados da cidade.

Doisneau estava na praça do Hotel de Ville, quando avistou um casal apaixonado que passeava, foi quando ele pediu para que eles fizessem uma pose romântica, e o casal de namorados Françoise Bornet e Jacques Carteaud realizaram o beijo que se tornou uma das imagens mais  famosas da história.

Doisneau, iniciou sua carreira tirando fotos de carros, como funcionário da Renault, e conseguiu vender mais de 500 mil cópias desta foto do famoso beijo.

A identidade do casal foi descoberta em 1992, e foi Doisneau que reveleou sua história, pois o casal apaixonado era na verdade formado de atores amadores que aceitaram posar para as lentes de Doisneau. Ao revelar os personagens, o fotógrafo enviou para Françoise Bornet uma cópia do beijo com um agradecimento. Ela agradeceu e reclamou os direitos de imagem, o que lhe rendeu 200 mil dólares.

Robert Doisneau morreu em 1994, e o negativo desta foto foi arrematado em um leilão, em 2005, por 155 mil euros.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Sebastião Salgado, um artista da fotografia


O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado é um dos repórteres fotográficos contemporâneos mais respeitados no mundp. Salgado, que foi nomeado Representante Especial da Unicef em 3 de Abril de 2001, dedicou-se a fotografar as vidas dos deserdados do mundo. Esse trabalho está documentado em 10 livros e muitas exposições que lhe valeram a maioria dos prémios de fotografia em todo o mundo. "Desejo que cada pessoa que entra numa das minhas exposições seja, ao sair, uma pessoa diferente.", comenta Sebastião Salgado. "Creio que toda a gente pode ajudar, não necessariamente dando bem materiais, mas também tomando parte do debate e preocupando-se pelo que sucede no mundo."
 
 
 
 
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Natural de Aimorés, Minas Gerais, onde nasceu em 1944, Sebastião Salgado é o sexto e o único filho homem de uma família com oito filhos. Estudou economia no Brasil entre 1964 e 67. Fez mestrado na mesma área na Universidade de São Paulo e na Vanderbilt University (EUA). Após completar os seus estudos para o doutoramento em economia pela Universidade de Paris, em 1971, trabalhou para a Organização Internacional do Café até 1973. Depois de pedir emprestada a câmera da sua mulher, Lélia, para uma viagem a África, Salgado decidiu, em 1973, trocar a economia pela fotografia. Trabalhou para as agências Sygma (1974-1975) e Gamma (1975-1979). Eleito membro da Magnum Photos, uma cooperativa internacional de fotógrafos, permaneceu na organização de 1979 a 1994. De Paris, onde vivia, Salgado viajou para cobrir acontecimentos como as guerras na Angola e no Saara espanhol, o sequestro de israelitas em Entebbe e o atentado contra o presidente norte-americano Ronald Reagan. Paralelamente, passou a dedicar-se a projectos de documentários mais elaborados e pessoais. Viajando pela América Latina durante sete anos (1977-1984), Salgado foi a pé a povoados remotos. Neles capturou as imagens para o livro e a exposição Outras Américas (1986), um estudo das diferentes culturas da população rural e da resistência cultural dos índios e de seus descendentes no México e no Brasil. Nos anos 80, trabalhou 15 meses com o grupo francês Médicos Sem Fronteiras durante a seca na região do Sahel, na África. Na viagem produziu Sahel: O Homem em Pânico (1986), um documento sobre a dignidade e a perseverança de pessoas nas mais extremas condições. Entre 1986 e 1992, fez Trabalhadores (1993), um documentário fotográfico sobre o fim do trabalho manual em grande escala em 26 países. Em seguida, produziu Terra: Luta dos Sem-Terra (1997), sobre a luta pela terra no Brasil, e Êxodos e Crianças (2000), retratando a vida de retirantes, refugiados e migrantes de 41 países. 
 
 
 
:Fotógrafo reconhecido internacionalmente e adepto da tradição da "fotografia engajada", Sebastião Salgado recebeu praticamente todos os principais prémios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho. Em 1994 fundou sua própria agência de notícias, a Imagens da Amazónia, que representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado mora actualmente em Paris com sua esposa e colaboradora, Lélia Wanick Salgado, autora do projecto gráfico da maioria de seus livros. O casal tem dois filhos.


Um dos melhores fotografos de nossa época, Sebastião Salgado faz arte com uma máquina fotográfica, ele coloca alma em cada centímetro da imagem registrada. Sebastião Salgado só fotografa no preto e branco e seu estilo é arrebatador.

Quem é o culpado?


_“O coronel assassinou o preso; mas e eu… assassinei o coronel com minha câmara?  Esta foi a frase de Eddie Adams, premiado pelo Pulitzer, por esta fotografia em 1 de fevereiro de 1968. Eddie Adams foi correspondente em 13 guerras, porém após a pressão emocional de ter registrado esta imagem, mudou de foco e voltou-se a fotografias de paisagismo.

Existem dois protagonistas nesta foto: Nguyen Loam, o coronel do Vietname, e um oficial vietcong capturado, o capitão Nguyem Vam Lém. Num momento que foi paralisado por duas armas, a pistola e a camera fotografica, já não existe vitima, nem julgado, não existe crime nem castigo, apenas passa a existir mais uma lembrança de o que a guerra pode causar as pessoas.


Esta com certeza é uma das fotos mais famosas da guerra do Vietnã, mas esta imagem no entanto não mostra todo o contexto do registro. O prisioneiro que esta sendo executado, havia acabado de matar pelo menos oito pessoas, isso o levou à execução.

A imagem mudou a percepção do público sobre a guerra e perseguiu o general Loan até sua morte.

A imagem de um verdadeiro Herói.


Centenas de milhares de estudande chineses saíram às ruas de Pequim, em maio de 1989, para protestar contra o Partido Comunista

Mais de cem mil estudantes chineses insatisfeitos com o governo saíram às ruas de Pequim, em maio de 1989, para protestar contra o Partido Comunista, foi daí que surgiu uma das imagens mais lembradas do século 20, "o rebelde desconhecido". Um homem que enfrentou sozinho uma fileira de tanques, que ali imaginava que conseguiria evitar o massacre que foi realizado naquele dia.

O primeiro tanque da linha manobrou e tentou contornar o homem, porém ele se posicionou novamente em frente aos tanques, os tanques pararam e ele chegou a subir em cima do tanque e tentou conversar com o soldado que conduzia a máquina de guerra, mas infelizmente não foi ouvido. Alguns homens apareceram, imobilizaram-no e ali acabou um dos atos de coragem mais fortes que tenho na minha memória.

Até hoje, não se sabe oficialmente o que aconteceu com "o rebelde desconhecido". Quanto mais famosa se tornou a imagem, mais teorias apareceram. Mas infelizmente o homem normal, que passava pela rua com suas sacolas e teve a coragem de sozinho enfrentar uma fileira de tanques, deve ter sido morto com outros milhares de estudantes executados na Praça da Paz Celestial.

sábado, 9 de outubro de 2010

Dia das crianças, qual o presente ideal?



Dia das crianças esta aí, e agora o que dar de presente para o filhão, ou filhona?

Eu sei!!

Tem um presentaço que com certeza vai ser inesquecível para seu filho, e olha que financeiramente é bem em conta, o presente que seu filho diz que quer, seja um video game, boneco, boneca, bicicleta, motoca motorizada, nenhum destes será mais valioso para ele, que passar um dia inteiro brincando com você. No dia das crianças não ligue a TV e muito menos o computador, presentei-e seu filho com você. Você é o presente mais querido que ele quer. VOCÊ, isso mesmo, só pra ele... não perca essa chance de ser a pessoa mais especial do mundo para alguém, por mais que o dia a dia, a correria nos tire desse convívio diário, sempre temos um feriadinho para nos doar a quem nos ama, e sabe quem mais ganha com isso... SUA FAMÍLIA.


Dia 12 de outubro é dia de brincar, se preparem, por que a energia dessa criançada é grande, vamos aproveitar bastante e depois teremos um sono dos deuses. Não perca a chance de viver com quem está bem do seu ladinho, com aquele "zóião" grudado em você, apenas esperando sua chamada.

Mostre que seu filho tem razão, quando ele te intitulou o super-herói dele.




Divirta-se, beije, abrace bastante, é de graça e inesquecível.



fotos by Alex Quirino.

A superação.



Em 08 de junho de 1972, centenas de homens, mulheres e crianças morrem, quando sua vila do Vietnã do Sul é bombardeada com napalm pela força aérea Vietnamita.

E este genocídio é lembrado até hoje por essa fotografia, que se tornou uma das imagens de guerra mais chocantes da história. Ela foi retratada pelo fotógrafo Nic Ut,  foca na pequena Kim Phuc, de 9 anos, que corria em sua direção gritando "muito quente, muito quente", a menina estava com as costas, ombros e braços queimados pelo napalm.

O fotógravo levou-a para um hospital, onde a menina ficou internada durante 14 meses e passou por 17 operações de enxerto de pele.

Meses após a grande veiculação das fotos, o fotógrafo se tornou famoso em todo mundo, e sempre que entrevistado contava todo o ocorrido, com exceção de que ele foi o salvador da vida de Kim.

Somente depois de 28 anos, quando finalmente se reencontraram , que o mundo soube o papel de Nic Tuc naquela ocasião, quando Kim contou a história completa em Londres, apresentando Nic como " o homem que salvou minha vida".


Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc está casada, com dois filhos e reside no Canadá onde preside a “Fundação Kim Phuc”, dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra e é embaixadora da UNESCO.




O silêncio do monge.





O monge Mahayana, ateou fogo ao próprio corpo no dia 11 de junho de 1963, estava com 66 anos. Em Saigon, Vietnã do Sul, protestando contra a política de perseguição religiosa promovida pelo governo de Ngo Dihn  Diem. Enquanto seu corpo era consumido pelo fogo, ele se manteve completamente imóvel, não gritou e não emitiu nenhum tipo de som.

O fotógrafo Malcon Browne presenciou o fato, e mesmo chocado com a cena e o cheiro de carne queimada, registrou muitas fotos do monge. Ele ganhou vários prêmios com esta fotografia, recebendo também o prêmio Pulitzer.


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A história de "uma fotografia".


Esta imagem com certeza é uma das mais chocantes, vistas neste contexta, ja capturada por um fotógrafo, conhecida como Vulture(O Urubu), esta fotografia foi tirada em uma pequena aldeica em Suam, muitos já viram, porém poucos sabem a sua história. Esta imagem foi registrada em 1994 pelo fotógravo Kevin Cater, que ganhou o prêmio Pulitzer de fotografia com ela.

A figura esquelética, que mostra a agônia da briga pela vida, é uma pequena menina, desnutrida e sem forças para tentar manter o corpo ereto, e em segundo plano temos um abutre, que foi enquandrado como que se estivesse ali, aguardando o momento da morte da pequena menina, para saciar a sua fome.

Ao receber o Pulitzer, Carter fez a seguinte declação: 

"É a foto mais importante de minha carreira, mas não estou orgulhoso dela, não quero nem vê-la. Odeio-a. Ainda estou arrependido de não ter ajudado à menina..."

Kevin Carter, se suicidou alguns meses depois, ele foi até o local onde passou sua infância, e com a ajuda de uma mangueira para levar a fumaça para dentro do próprio carro, se envenenou com monóxido de carbono.

Um trecho de seu bilhete de suicídio:

"Estou deprimido... Sem telefone... Sem dinheiro para o aluguel... Sem dinheiro para ajudar as crianças... Sem dinheiro para as dívidas... Dinheiro!!!... Sou perseguido pela viva lembrança de assassinatos, cadáveres, raiva e dor... Pelas crianças feridas ou famintas... Pelos homens malucos com o dedo no gatilho, muitas vezes policias, carrascos... "


Só ele carregou no coração e na mente o verdadeiro martírio de viver aquele momento fotografado.

O tempo e suas marcas



Esta é uma das fotos mais conhecidas no mundo, o nome desta mulher é Sharbat Gula, nascida no Afeganistão no ano de 1972, e seu rosto se transformou num ícone da revista National Geographic, na qual foi capa em 1985.  Depois de seu país ser invadido pela antiga União Soviética, Gula cresceu sofrendo com a guerra e a perda dos seus pais, quando tinha apenas 6 anos. 

Esta menina foi parar em um campo de refugiados no Paquistão no ano de 1984, onde foi fotografada por Esteve McCurry, ao vê-la sem burca, ela tinha 12 anos e estudava numa escola dentro do campo de refugiados.

A foto levou o titulo de Afghan Girl (Menina Afegã). Seu nome não era conhecido na época e com a fotografia se tornando a mais reconhecida da história da National Geographic. A identidade da menina ficou desconhecida por 15 anos, quando em 2002 a Menina Afegã já era uma mulher e a revista a econtrou numa expedição com este objetivo.

De volta ao Afeganistão Gula hoje, esta casada e teve quatro filhas, uma delas falendo ainda bebê, ela nunca teve idéia da propagação que sua foto teve, mas lembrava-se exatemente do momento em que vivia quando ela foi tirada.

"A COVARDONA"






      Marina Silva que se diz tão preparada para ajudar o país no seu desenvolvimento, e esta fugindo de tomar uma decisão sobre quem vai apoiar no segundo turno presidencial. Será que isso estava fora dos seus projetos?  Se ela tinha certeza que iria para o segundo turno por que ficou tão feliz com os votos que teve?

     Acho que, como sempre, ela vai se passar de indecisa até não precisarem mais da opinião dela, ou até o segundo turno se definir. Uma pessoa que se dizia tão preparada para dar o melhor pelo Brasil, já devia saber ha muito tempo em qual dos dois candidatos iria votar, ela que já conhece a história dos dois deveria ter se definido na segunda-feira após a confirmação de quem iria para o segundo turno.

     Marina é tão difícil assim  escolher entre dois candidatos, ou é DILMA ou é SERRA, ou agora que vc é conhecida nacionalmente vai ficar fazendo charminho até não precisarem mais de sua opinião?   Eu não voto e nem votaria na Marina, mas acho que seus eleitores tem a urgência de saber quem ela apoiará, para que possam estudar os planos de governo deste candidato e definirem seus votos.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A imagem mais comercializada do mundo




A famosa foto de Che Guevara. Foi tirada por Alberto Korda dia 5 de março de 1960 quando Guevara tinha 31 anos num enterro das vítimas da explosão da Coubre. Foi publicada somente sete anos depois. O Instituto de Arte de Maryland (Estados Unidos) denominou-a “A mais famosa fotografía e ícone gráfico do mundo no século XX”. É talvez a imagem mais reproduzida na história, aparecendo em cartazes, camisetas, obras de arte e tantos outros mais. Expressa um símbolo universal de rebeldia em todas suas interpretações. Continua sendo um ícone para a juventude não filiada às tendências políticas principais). Che Guevara

Fotografia marcante









Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado del Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colombia em 1985. Omayra esteve 3 dias presa no lodo, água e escombros da sua própria casa. Tinha 13 anos e durante o tempo em que se manteve presa, sempre esteve em cima dos corpos de seus familiares. Quando as equipes de socorro tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, pois para retirá-la necessitavam amputar-lhe as pernas, além do mais, precisavam de cirurgía e podería falecer. A outra opção era trazer uma moto-bomba que sugaria cada vez maior lodo em que estava submersa. A única moto-bomba disponível estava longe do local, só restava deixá-la morrer. Omayra mostrou-se forte até o último momento da sua vida, segundo as pessoas que prestaram socorro e jornalistas que a rodearam. Durante os três dias, esteve pensando somente em voltar ao colégio e em seus exames. O fotógrafo Frank Fournier, tirou uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia sobre a indiferença do Governo Colombiano a respeito das vítimas. A fotografía publicou-se meses depois que a menina faleceu. Muitos vêm nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi acompanhada ao vivo pelas câmaras de televisão e transmitida a todo o Mundo. A agonia de Omayra

Frases de Bob Marley

"Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer."




       

  "As Vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!"



"Ninguém pode voltar no tempo e fazer um novo começo.Mas podemos 
 começar agora e fazer um novo Fim !"


Bob Marley deixou uma herança de ensinamentos sobre a esperança e o amor, até hoje muitos se aproveitam disso e colhem da árvore de sabedoria que Bob plantou.


E viva BOB MARLEY!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Marcas conceituadas no mundo dos negócios

  Algumas empresas demoram uma vida para transformarem a própria marca, numa marca conceituada e famosa em todo mundo. Outros conseguem fazer isso já na primeira tentativa, tudo depende do produto que foi criado e o momento do mercado que este produto enfrenta.